O tempo não respeita o que foi erguido sem verdade.

E se o que você chama de fé for, na verdade, expectativa de recompensa?

E se a cura não fosse parar o ciclo… mas acordar no meio dele?

E se o acaso fosse só o jeito mais discreto de Deus se fazer presente?

E se aquilo que você chama de frieza… for, na verdade, um pedido da alma por silêncio e cura?

E se o maior poder espiritual fosse aprender a se governar com consciência e amor?

E se você achasse que errou tanto… que até Deus desistiu de você?

E se o que há de mais sagrado não estivesse no altar… mas dentro de você?

E se o que mais incomoda no outro for, na verdade, um convite pra olhar pra dentro?

Seja senhor de si mesmo.

E se o que você chama de “ esperar o momento certo ” for, na verdade, medo disfarçado?

E se a melhor forma de ajudar alguém fosse cuidar de si primeiro, com honestidade?

E se o despertar espiritual não fosse sobre mudar de vida, mas sobre mudar o jeito de olhar pra ela?

E se você não precisasse ser forte o tempo todo pra continuar sendo luz?

E se a maior riqueza fosse aquilo que ninguém vê… mas que transforma tudo?

E quando o ambiente pesa… como manter a paz que a gente sabe que existe dentro?

E se parar de lutar contra o que não foi fosse o começo de uma paz nova?

E se perdoar não fosse sobre o outro… mas sobre se libertar de um peso que não é mais seu?

E se você pudesse ensinar a sua mente a não acreditar em tudo o que pensa?

Nem sempre a dificuldade está no outro.