Diário Espiritual

Às vezes, está na nossa forma de olhar. Tem gente que a gente implica sem nem saber por quê. Não é que a pessoa tenha feito algo grave, é só que algo nela nos incomoda, ativa algo que talvez nem esteja resolvido em nós.

É por isso que o primeiro passo na vida espiritual é simples, mas profundo: amar. Tente amar, mesmo quando for difícil. Especialmente quando for difícil. Porque é nesse esforço que a gente vai se transformando por dentro. Ser gentil com quem nos tira do eixo é, muitas vezes, o início de uma grande cura.

Depois, vem outro gesto sagrado: não desistir dos próprios pensamentos bons. Não abandonar aquilo que sonhamos em silêncio, só porque parece distante demais. Há uma beleza discreta nos nossos sonhos mais íntimos, aqueles que não foram moldados pelas expectativas dos outros, mas nasceram da alma. Eles são pistas do que ainda pode florescer.

E por fim… faça o bem. Mesmo que seja pouco. Mesmo que ninguém veja. Mesmo que você nunca receba reconhecimento por isso. O bem feito em silêncio tem uma força especial. Ele te transforma, sem precisar provar nada pra ninguém.

Amar, sonhar e fazer o bem. Pode parecer pouco… mas talvez seja tudo.

Luh Oliveira

Luh Oliveira, escritora, estrategista de marketing e produtora de conteúdo. Apaixonada por espiritualidade e desenvolvimento pessoal, une sua experiência em pesquisa científica, comunicação e reprogramação mental para inspirar transformação.

Anterior
Anterior

Diário Espiritual

Próximo
Próximo

Diário Espiritual