Diário Espiritual
É aquele momento em que a consciência sussurra, ou grita, lembrando do que poderia ter sido feito de outro jeito. Fugir é inútil. Dá para esconder dos outros, mas nunca de si.
O mais bonito é perceber que essa mesma consciência não serve só para nos cobrar: ela também nos chama para recomeçar. Talvez ainda dê tempo de consertar algo, pedir desculpa, ou apenas viver de forma diferente daqui para frente. Mesmo que não seja possível voltar atrás, sempre é possível seguir adiante com mais clareza.
O que não podemos é nos acostumar a silenciar esse “aviso interno” só para manter o conforto do momento. A vida é curta demais para adiar aquilo que sabemos que é certo.
Hoje, ao tomar qualquer decisão, pequena ou grande, pergunte-se:
“Como vou me sentir comigo mesmo quando lembrar disso?”
Às vezes, viver em paz não é sobre ter feito tudo certo, mas sobre não ter ignorado os sinais.
A consciência tranquila é o travesseiro mais macio do mundo.