Diário Espiritual
Jesus, com sua sabedoria serena, nos deixou esse lembrete simples e profundo: “Pelos frutos, conhecereis a árvore.”
Não é sobre o que dizemos. É sobre o que emanamos. As nossas atitudes, reações, escolhas — são elas que revelam de onde realmente estamos falando: do ego ferido ou da alma desperta.
É fácil disfarçar com palavras bonitas. Mas o fruto não mente. A paz que deixamos no outro. O cuidado ao corrigir. A presença que acolhe em vez de julgar. A firmeza que não fere. Tudo isso são frutos.
Hoje, em vez de apontar o dedo, a proposta é olhar pra dentro: quais frutos temos deixado por onde passamos? O que cresce nas nossas relações depois que a gente vai embora? Qual é o cheiro que a nossa árvore tem espalhado?
Não precisamos ser perfeitos. Mas podemos ser conscientes.
Porque amar, perdoar, respeitar… não são rótulos. São escolhas que florescem de dentro pra fora.
E como diria Jesus… “Pelos frutos, conhecereis a árvore.” Que os nossos frutos falem mais alto que qualquer defesa.