Diário Espiritual

Quem aprende a se amar muda a forma como trabalha, como se relaciona e até como sonha.

Muitas vezes, pessoas permanecem em ambientes que as diminuem. Aceitam empregos que as desgastam, suportam relacionamentos que as tratam como se não tivessem valor. E por quê? Porque, lá no fundo, acreditam que não merecem nada melhor. É como se tivessem esquecido de olhar para si mesmas com a dignidade que Deus olha.

É aí que o amor próprio se torna essencial. Ele abre os olhos. Ele nos ensina que não é preciso aceitar tudo, que não somos obrigados a permanecer em lugares que ferem nossa alma.

Amar-se também é aprender a dizer não. E esse “não” é poderoso. É como um filtro invisível que organiza a vida. Cada vez que alguém diz não ao que desrespeita, ao que oprime, ao que sufoca, o universo entende: “isso não cabe aqui.” E, pouco a pouco, novas portas se abrem.

O universo funciona como um espelho: devolve aquilo que aceitamos. Quando aceitamos migalhas, ele confirma. Quando nos posicionamos com dignidade, ele responde com novas possibilidades.

Por isso, o amor próprio não é vaidade, nem egoísmo. É raiz. É base. É o ponto de partida de qualquer transformação. Ele afeta tudo: a forma como nos levantamos pela manhã, como lidamos com as contas, como permitimos que alguém nos trate, como sustentamos nossos sonhos.

No fundo, amar-se é aprender a ver-se como Deus já nos vê: com respeito, paciência e valor.

Amar-se é ensinar ao mundo como você merece ser tratado.

Luh Oliveira

Luh Oliveira, escritora, estrategista de marketing e produtora de conteúdo. Apaixonada por espiritualidade e desenvolvimento pessoal, une sua experiência em pesquisa científica, comunicação e reprogramação mental para inspirar transformação.

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