Diário Espiritual
Sempre calmo, sempre certo, sempre sorrindo. Mas não é assim. Luz de verdade não é ausência de dor, é o que você escolhe fazer com ela.
Ser luz é cuidar, mesmo cansado. É manter o coração aberto, mesmo depois de se decepcionar. É escolher a delicadeza, mesmo quando o mundo parece duro. É sentir tudo… e ainda assim decidir não apagar a própria essência.
Porque ser luz não é sobre não ter sombra. É sobre aprender a conviver com ela com consciência. Com humildade. Com amor.
A luz verdadeira não é barulho. Às vezes, é só presença. É um olhar que acolhe. Um silêncio que conforta. Uma alma que continua acesa, mesmo quando ninguém vê.
Ser luz é lembrar, todos os dias, que mesmo pequena, a sua presença pode aquecer um mundo inteiro.