25.09.25
O egoísmo é como uma sombra que, pouco a pouco, endurece o coração. Quando nos deixamos guiar por ele, esquecemos que a vida não nos pertence apenas, mas é um patrimônio coletivo, onde cada ser é igualmente digno de respeito, amor e felicidade. Ao desconsiderar o semelhante, negamos a essência divina que nos conecta. O egoísmo cria muros invisíveis, alimenta indiferenças e gera solidão. Já o amor, ao contrário, abre caminhos, aproxima e faz florescer a verdadeira alegria. Reconhecer o outro como irmão é devolver humanidade ao coração. É lembrar que todos somos viajores da mesma estrada, igualmente credores do direito de viver e de ser felizes. Somente assim, rompendo com o egoísmo, podemos experimentar a plenitude da vida.