Diário Espiritual

Não porque a pessoa seja exatamente aquilo que pensamos, mas porque olhamos para ela através dos nossos próprios filtros, experiências, dores, preconceitos que carregamos.

É injusto, mas acontece.

E quando acontece, é como se estivéssemos enxergando o outro por um vidro embaçado: não vemos quem ele realmente é, só o reflexo das nossas marcas.

Jesus sempre nos chamou a ir além das aparências, a olhar para além do rótulo que a mente insiste em colar.

Porque cada ser humano é maior do que seus erros, suas escolhas ou a forma como aparece diante de nós.

Talvez o exercício seja esse: tentar encontrar no outro aquilo que também gostaríamos que encontrassem em nós.

Mais compreensão do que pressa em julgar.

Mais bondade do que preconceito.

Quando limpamos o vidro, descobrimos que a pessoa diante de nós também carrega histórias que merecem ser vistas com mais ternura.

Luh Oliveira

Luh Oliveira, escritora, estrategista de marketing e produtora de conteúdo. Apaixonada por espiritualidade e desenvolvimento pessoal, une sua experiência em pesquisa científica, comunicação e reprogramação mental para inspirar transformação.

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