Diário Espiritual
Cada vez que você tenta caber onde não te pertence, algo se quebra dentro de você. É sutil, quase imperceptível no começo, um incômodo, uma sensação de estar forçando demais, de se moldar além da conta. Mas com o tempo, isso vai virando exaustão, perda de si, de brilho, de verdade.
Você não precisa se encolher para ser aceito. Nem se distorcer para ser amado. Lugares que exigem que você diminua quem é, não são lugares de permanência, são lugares de passagem, de aprendizado, de despedida.
A vida fica mais leve quando a gente entende que pertencimento não se força, se sente. E quando você começa a se respeitar o suficiente para não se adaptar ao que fere sua essência, descobre uma liberdade nova, silenciosa e poderosa.
Escolha pertencer a si antes de tentar pertencer a qualquer lugar.